Santos inaugura Centro de treinamento de Professores reformado em parceria com a Fibra

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imagem cidade de santosUm exemplo de sustentabilidade social da Fibria, “Impacto da Vizinhança”. A Prefeitura de Santos entregou na última sexta-feira, 26 de janeiro, a reforma do Centro de Capacitação de Professores Darcy Ribeiro, uma reforma que faz parte do Estudo de Impacto da Vizinhança, assinado em setembro de 2017, com a empresa brasileira Fibria, como parte do acordo em que recebeu a concessão do Terminal de Macuco, no Porto de Santos. A Fibria, líder internacional na produção de celulose de eucalipto a partir de florestas plantadas, assumiu o terminal em setembro de 2016.

Com capacidade ampliada para o treinamento de 3 mil educadores da rede municipal, o Centro de Capacitação Darcy Ribeiro, que já treinou 1,5 professores no ano passado, tem como objetivo atender as demandas de capacitação da região.

“Além do nosso investimento específico no Porto de Santos, a reforma do Centro de Formação de Professores beneficia diretamente o município e seus cidadãos, por meio da educação”, afirma Wellington Giacomin, diretor de Logística e Suprimentos da Fibria.

Localizado na Rua São Paulo, 40, na Vila Mathias, o maior bairro de Santos, o centro foi equipado com wi-fi e toda a infraestrutura tecnológica. São 105 computadores e dez lousas digitais conectadas à internet com tecnologia Touch e caneta Touch Screen, que permitem a inserção de dados por escrito. As lousas também contam com recursos interativos com suporte a conteúdos da internet e de programas do próprio computador.

Segundo a Prefeitura de Santos, além da formação de professores, o centro também oferecerá um calendário de cursos e eventos abertos ao público. O local abrigará ainda a biblioteca Mário Quintana, com mais de 22,5 mil títulos voltados aos professores. O Centro funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 23h, e eventualmente aos sábados.

O Centro de Capacitação é apenas um dos pontos do Estudo de Impacto da Vizinhança assinado entre a Prefeitura e a Fibria. O acordo inclui um conjunto de ações de mitigação de impactos e benfeitorias ao município, além dos levantamentos topográfico, sócio econômico e cadastral da zona especial de inclusão social I – Nossa Senhora da Aparecida (ZEIS I), e a troca de placas de sinalização vertical no mesmo bairro. A Fibria também já entregou à prefeitura informações do Plano de Gerenciamento de Riscos e do tráfego rodoviário de cargas relacionadas à operação do Terminal do Macuco. “Essas ações estão em linha com a nossa estratégia de gerar e compartilhar valor com as comunidades onde temos nossas operações, respeitando as pessoas e o meio ambiente”, diz Giacomin.

Com a parceria, a empresa também se beneficia ao ter a concessão de um terminal que é estratégico o escoamento da celulose produzida pela companhia na sua segunda fábrica de celulose, localizada em Três Lagoas (MS), que entrou em operação em agosto de 2017. A unidade, resultado de R$ 7,5 bilhões em investimentos, tem uma capacidade de produção de 1,95 milhão de toneladas de celulose de eucalipto por ano.

A Fibria aguarda a finalização do processo de alfandegamento do terminal, que já está pronto, para colocá-lo em operação ainda este ano. A empresa conquistou a concessão de uso por 25 anos ao vencer o leilão público da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), em dezembro de 2015, com um lance de R$ 115,047 milhões. O Terminal do Macuco tem uma área total de 33.400 metros quadrados, divididos em dois espaços, um com 20.700 metros quadrados e outro com 12.700 metros quadrados.

Somando a primeira unidade, já em funcionamento também em Três Lagoas, a empresa passa a ter uma capacidade de produção de 3,25 milhões de toneladas de celulose/ano, o que faz da operação no Mato Grosso do Sul uma das maiores fábricas de celulose do mundo.

Com capacidade produtiva de 7,25 milhões de toneladas de celulose por ano, a companhia tem unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-operation com a Stora Enso. A companhia possui 1,056 milhão de hectares de florestas, sendo 633 mil hectares de florestas plantadas, 364 mil hectares de áreas de preservação e de conservação ambiental e 59 mil hectares destinados a outros usos. A celulose produzida pela Fibria é exportada para mais de 35 países.


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